Lilypie Fifth Birthday tickers

Lilypie Second Birthday tickers

Doce respirar

Ainda o sol queimava os rostos, apetecidos de descanso.
Ainda os passos andavam por terras estranhas, e nas entranhas a fome e a febre de outros mundos.
Ainda o teu corpo sossegado nos meus braços, tão teus.
Ainda esse respirar que me inunda de Paz o peito, a pele, e até o cansaço.
Ainda que passem 100 anos e a vida nos proteja a ambos neste abraço.

Jamais a memória trairá estes momentos, eu de ti, braços, pele, e até o cansaço, por momentos desfeito em suspiro, em sonho, em vida para ser e crescer.

Saber-te assim, a toda a hora, neste silêncio que nos acolhe, neste, tão nosso, e dos nossos, momento.

Uns olhos que nos desenham o contorno nesta imagem, e assim descansam no momento tornado eterno.

Gostaria que te sentisses, sempre, profundamente amado!

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Uma Brisa

Sopro-te a brisa, ainda que ténue seja a fronteira entre o eu e o tu, às vezes misturados num abraço maternal, num aconchego.
Sopro-te a brisa, que te impele os passos, que te lança os sonhos para o céu de mil cores.
Sopro-te a brisa da manhã, a da tarde, e à noite aconchego-te num manto onde as estrelas vieram pousar.
Sopro-te um segredo, Amor.
Sopro de felicidade, riso, alegria, surpresa, em cada dia, a cada passo, compasso que marca o tempo que não pára de passar.
Sopro a palavra Feliz.
Sopras as velas.
2 e os dedos ainda confusos mas a quererem designar.
2!
e já é tanto.
meu bebé, meu menino, meu senhor!

Com amor te desejo, dos anos, o mais feliz, logo serão tês, chato, xinco, xete.... como gostas de contar.

És o rei do teu caminho e nós a lanterna dos teus passos!

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23 meses

Tão doces.
Para Novembro és um senhor... passamos a falar em Anos.

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Coisas Simples

Ainda que os grandes relatos não estejam a povoar este espaço, nem esses nem os pequenos registos. Ainda que o tempo se vista com uma pressa incomum. Ainda que não pares de crescer, e ultimamente de emagrecer. Ainda que a adaptação ao infantário fosse dolorosa e difícil. Ainda que tivesses ficado anormalmente doente em duas semanas só com intervalo de dias. Ainda que de repente o Outono tenha chegado aos nossos dias.
Este é o tempo da alegria pelas coisas tão simples que até fazem o coração vibrar como uma harpa, sem aviso, num repente, numa tentativa que começou no Verão, mas foi abandonada após os teus repetidos nãos. Ontem foi um sim. Sim Xixi no pote, mas a vontade não chegou. E hoje pediste, e foste, e pela manhã, ganhamos 10 minutos ao atraso e lá aconteceu. Ficaste feliz, ficamos felizes. E o nome do Pedro, amiguinho do colégio, como exemplo e incentivo.
E depois de um fim de semana a falar do colégio, repetir o nome da educadora, da auxiliar, dos amigos. Vestir-te umas calças com o Pooh, e tu vaidoso, a quereres mostrar, breve conversa com a educadora, pedi-te um beijo e deste, disseste-me Ciao, e não choraste, não gritaste como o costume, e pela primeira vez, deixei-te feliz, assim de repente, tão de repente, que me surpreendeu, e me encheu.
Depois da dor esta alegria, tão bom ver-te crescer.

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Surpresa

Andamos tão atarefados com isto e-aqui-in-ocio
que ao fim do dia venho espreitar o blog e sou eu a surpreendida.

O João faz hoje 22 meses!!!!!

Claro é dia 24 (é?)

Seguimos a adaptação (difícil) ao infantário.
Quase caímos de uma escada no sábado. Eu pisada, João intacto.
Está muito engraçado, e conversador, e teimoso e lindo.

E estes dias tem sofrido um pouco com a falta de tempo do papá e da mamã.

Resta-me o beijo repenicado a receber daqui a nada!

Um dia, espero que ele compreenda, que todo este esforço é também por ele.

Tá crescida a nossa estrela, e como brilha!!!

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Parabéns Pai

Independentemente da idade serás para nós, sempre, Grande!

Que a vida te faça sorrir, e brilhar.

Com todo o nosso Amör!

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Depósito de Filhos

Deposito o olhar, deposito o corpo, deposito a alma... deposito-te.
O primeiro momento do primeiro dia foi com deslumbramento, ficarias só pela manhã, pelas 11h20 o telefonema... chegar e ver-te desesperado.

Depósito de esperanças, depósito dos dias, depósito de tem-que-ser.
Pela segunda vez rumamos ao espaço que será um dia o teu, assim o espero. Segurarem-te para não vires comigo, sair...

Depositar sal. Depositar armas. Depositar... só depositar.

Autonomia para ganhar, ainda tão frágil em ti.

Depositar-te.
E sangrar ao ver-te crescer.

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Gritos

Terrible two are coming to town....

Se alguém olha fixamente (ou nem muito fixamente) para ele: grita!
Acorda e sente que está algo errado ou alguém olha fixamente para ele: grita!
Diz olá à bebé ou a bebé olha fixamente para ele: Grita!
Por tudo: Grita!
Por nada: Grita!
É contrariado: Grita!
Tentamos acalmá-lo: Grita!
Chego a casa dos avós para ir buscá-lo, olho para ele: Grita!

É un Ahhhhh! fininho e estridente, geralmente curto mas às vezes longo... tornou-se a sinfonia da casa. Consegue se rir imediatamente depois... e às vezes não...

Tentamos ignorar, não fazer caso... ainda só acontecia em grandes contrariedades... agora grita às pessoas, já levou umas sapatadas à custa dos gritos... agora grita na rua, em casa... principalmente face a contrariedades (ou face a outra face que o olha...)

Há quem diga que passa... que são fases...
hum... conheço maus feitios que foram diagnosticados como fases ao longo de mais de 30 anos...

help!...

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20

meses em beleza!!!

mãe sem tempo, demasiados projectos, tarefas, trabalhos...

ver-te crescer e tentar não te roubar o tempo que tens para nos dar.
Hoje também aqui sou de ti

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Com as minhas mãos


Seguro todo o mundo, e com os braços abraço toda a vida. Com os meus olhos vejo sempre o novo o brilhante o ainda não conhecido. E com a minha boca beijo os dias como ofertas.



*
Fechou-se e trancou-se num espaço sem mais portas ou janelas. Desesperou, desesperei, felizmente chegou o pai e abriu a porta...

Cortamos os caracóis os do João e os do Mano.... um look mais fresquinho para enfrentar esse prometido calor.

Repete todas as palavras algumas à maneira dele, outras só o fim, delícia ouvi-lo a conversar ao telefone ou a gesticular.

Ainda não dorme a noite toda...

Pendura-se em qualquer lugar, trepa, sobe... às vezes cai.

Está oficialmente aberta a caça ao grito e à birra...

Não quer ouvir falar em treino do potinho.... só mesmo na fralda e depois anuncia o produto alto e bom som.

Já come (relativamente) bem com um garfo... Com a colher não pois vira-a para baixo ao chegar à boca.

Quer fazer tudo sozinho... tudo mesmo...

Gosta de brincar na cama, fingir que está a dormir, mas só adormece abraçado ou ao colo....

Está a chegar a hora do infantário e ele continua a ter reacções um tanto ou quanto inesperadas em contacto com bebés e pequenitos...

Quando chego ao fim da tarde, esteja onde estiver corre logo a pedir a Pi (Chupeta) e pede colo para ficar ali no miminho da saudade (adoro :)

Já tem dois molares e dois a espreita quase quase a sair...

Adora a ilha das cores... O Egas, o Becas, O Noddy, O Ruca, O Pokoyo e o Hiakary (não sei como se escreve) e também gosta de 'Todos contra Chris'

Uma das suas brincadeiras preferidas é pedir um pápis (lápis) desenhar e pedir para desenhar... vai fazendo as suas rabiscadas e diz papá, mamã, vovó, dudu, vuvu... mau (miau) cão.... já temos umas quantas obras de arte...

É brincalhão, é reguila, é teimoso, é meigo, é aventureiro, é irrequieto, é pesquisador.

E quando me abraça tudo que pesa no dia fica da cor deste azul do céu...

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Pérolas

da linguagem... do meu poliglota que parecia falar um chinês muito dele e agora tá assim a atirar para o árabe...

tuba: chuva
tatato: sapato
naniz: nariz
ptinho: patinho
nano: mano
cóis: caracóis
lua...
téu: céu
tol: sol
nunens: nuvens
pish: peixe
tixa: chicha
atata: batata
anana: banana
orangos: morangos (não gosta muito das primeiras letras...)
muito direitinho: cão e pão hehehe
e estas são as que me ocorre para o registo mas já são muitas as palavras... as frases ainda nem ensaiadas só de vez em quando uma tentativa de 'tatato papá' 'papinha bebe'...
diz os nomes dos familiares e às vezes concentra-se muito para repetir uma palavra que ainda não sabe dizer.
não diz o seu nome, continua a dizer bebé!

também anda a exercitar a veia artística e não raro encontramo-lo a cantar:
du du yeah yeah paz paz bebé!

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Com a Lua nos Olhos


Olho-o recordando os dias em que parece que recomeçamos a viver, onde tudo volta a ser novo, porque diferente, onde os passos são desmedidos, onde os dias são urgentes, onde Amar é um desejo, por ventura uma dor, uma aventura… e o medo… esse… um companheiro, tantas vezes ignorado. Penso os meus dias, assim um dia, adolescentes… as grandes batalhas e as menos grandes também, as pequenas sombras e os grandes filmes, os sonhos… os dias para ser… um dia… grande! Recordo esse tempo, sem nenhuma saudade, mas com uma leve doçura no espírito, de quando, ainda menina, sentia flores por debaixo dos passos se acaso um sorriso, espelho de um outro ser ainda não amanhecido como eu, me brindava a manhã.

Recordo esses meus tempos olhando-o, aqui tão perto e tão longe no seu… tão seu… mundo. Recordo-me, olhando-o, e não me lembro de algum dia ter tido a lua a morar-me assim nos olhos, a paisagem tão efémera desfilando e o espírito voando, e ele ali tão quieto navegando, não naufrague, penso e espero, por entre as vagas intempestivas que são as de um coração adolescente. Em que mundos deambula o teu, já tão grande de tamanho… mundo. Teimei tanto para que não ficasses maior do que eu… e já é tanto o que o teu corpo alcança, o que a tua mão toca… longe, longe… ali tão longe, que trouxeste a lua lá do céu para a tua casa e nela repousas a cabeça, e os olhos, quando pareces encontrar-te assim sossegado, e assim alheado, deste, tão nosso, mundo. Sem maldade mas com uma pontinha de curiosidade, confesso, desperto-te tantas vezes desse sonho que habitas… às vezes com vontade de também eu morar nessas nuvens, viajar nessa luz… Desperto-te, despertas… e a realidade parece então muito crua e muito estranha, nada comparável a esses espaços, a esses sorrisos, a essas memórias que trazes na lua que mora nos teus olhos e no teu bolso do peito.

Sei-te aqui, também nas horas em que o coração chora e o teu mano reclama chamando repetidamente Dudu, Dudu, hum tá? E as suas mãozinhas pequeninas virando-se resignadas… Sei-te aqui, quando te penso aqui tão perto, mas vivendo num castelo com tantas muralhas em volta. Sei-te aqui quando me rio sozinha das nossas teimosias, e das nossas alegrias. Sei-te aqui quando o teu pai sorri para dentro e partilha em silêncio um momento tão vosso, que ele já te sabe a senti-lo. Sei-te aqui quando o teu coração reclama o caminho, e tão sossegado, e tão resignado, e tão esperançado nele acredita. Sei-te aqui e basta.

Dói-me muito não serem estas palavras ainda, as que do nosso coração sangram… as que gritam tudo o que é torto nos nossos dias…. Dói-me que não sejas ainda dono dos mundos por onde viajas, e dos passos, tão certeiros, caminhos, por onde os teus passos, vestidos de liberdade te poderiam levar….

Mas o meu coração sorri e acredita, nesse dia, em que sossegado… assim… como agora… parecendo quieto e alheio, dono enfim, dos teus passos, dos teus castelos e senhor dessa lua que mora nos teus olhos irás caminhar por esse mundo, esse tão belo mundo que desejas, e que no dia que amanhece num próximo amanhã, já é teu!

Pelos teus, hoje completos 15 anos,
o nosso desejo de que a Felicidade se multiplique e que seja estrelado esse teu caminho!*

Aqui tão teus Jane, Pai e João


Adenda: Não percebi que estava nas entrelinhas. Talvez para quem nos lê à menos tempo. Este tão nosso aniversariante é o mano do João. Por ele, e pelo amor do pai por ele, é que eu desejei ser mãe. Antes de ser mãe, já era mãe-drasta deste belo rapaz!

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Foge das mãos

como vento, a água a areia...
Foge das mãos e já não se alcança... num segundo cresceste, mudaste, aprendeste... e num instante já não és aquele ser pequenino que os meus braços protegiam e o meu coração afagava. Agora és um menino, andarilho e pesquisador, sempre a desafiar o mundo, sempre a conquistar castelos. As palavras povoam o novo mundo, recheado de sorrisos e de muitos nãos, teus e nossos, desafiante e provocador, de olhar matreiro em riste testas os limites da nossa segurança. Não é não, mas às vezes o sorriso espreita e temos de esconder a cara para manter a firmeza. Não existem se não umas frases muito tagarelas mas na língua de um outro planeta que ainda não visitamos. O resto são palavras, cada uma com mais silabas: miminhó, apato, ptinhó, cáacóli.

E um Mãeí e um Paií que são uma delícia.

As noites estão mais calmas, custa a querer ir dormir, de novo um mundo tão cheio de novidades, de descobertas, de desafios, tau tau, e uma parede marota que teimou em vir contra a tua testa. Ainda adormeces nos meus braços, e aí sinto-te enorme, depois para a cama, tomas um biberão pela noitinha sem acordar e já aguentas (quase sempre) até às sete, às vezes um choro resolvido com a chupeta, a Sr.ª D.ª Pi outras vezes ainda vens aconchegar-te entre mãe e pai, e o teu cheiro doce povoa os nossos sonhos.

Tantos os registos que não vêm morar nas palavras, o meu olhar admirando-te (e o meu sorriso babando) de tantas façanhas que não chego a narrar.

Sempre o tempo, essa muralha intransponível e esta vida moderna que te tem aí e a mim aqui por tantas horas... Saudade

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Oferta da minha amiga Lü



SINOPSE
Os pais são a entidade reguladora das reclamações das crianças. São, digamos assim, rezingões como elas. Tão depressa são os “donos da bola” dos caprichos como os mais habilidosos “números 10” da pieguice e da lamúria. Os pais são o rei leão, quando se trata de proteger, ou um bambi carinhoso, quando um filho os aninha num abraço. E imaginam que o mundo das crianças seria mais fácil se alguém as equipasse com um manual de instruções. Mal sabem os pais o que as crianças (mesmo as mais pequeninas) são capazes de dizer sobre as pessoas crescidas.
Neste livro só lhe damos o mapa do tesouro. Logo que o sinta, por entre as palavras das crianças, faça o favor de o procurar pelos seus dedos. No espaço que vai entre os olhos dos seus filhos e o seu coração.


hehehe já comecei a ler. depois conto como é!!!! mas se o encontrarem por aí aconselho vivamente!

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Um Dia



Todos os sorrisos serão igualmente brilhantes!*

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Fábrica de Fazer Mundos

A porta encerra-se devagarinho.
Agora mora só no nosso bolso do peito.
Foi discreto o encerramento, discreto mas anunciado... chegou a hora de pintar outros céus!

Aqui continuaremos, com vida, caminho e sonho...

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Recordações do dia dos números

Sem falar que vai contando, sem ter a noção de quantidade, mas como uma lenga lenga repetida depois de ouvir da nossa boca o um, lá lhe sai dois, tiz... e arrebita os dedos descordenados... mas os números do registo hoje são outros, contando com 11,450Kg (que já se sentem) e uns belos 84,5 cm que permitem que já chegue bem a interruptores e puxadores... faz-se uso do cadeado e da tolerância... e de alguns nãos também. O médico achou-o bom, sopro esquecido e guardado na gaveta, até que o barulhinho se apague. Chorou como um desalmado para o medirem, quem não o faria?... um médico, duas enfermeiras e a mãe a puxarem-lhe pernas e pescoço... tudo para que se afigure o grande rapaz. Grande já o é, pensava a mãe... e quanto... mas não há metro que o possa determinar... talvez um brilhómetro (e para mim uma babete... incansável e inesgotável é o deleite). Continua a comer sopinha ou açorda ou farinha de pau mais a comidinha dos pais, que prova mas não vai longe na degustação, já a do avô, não sei porque sabores assim tão misteriosos, deixa de prato vazio. São cá segredos entre eles, sim porque uma mãe não pode querer saber de tudo... Atestado para o infantário (a desenvolver oportunamente esta chorosa e custosa etapa...) a avó sorri, gosta da companhia, mas também apreciará o descanço e a saudade matada ao fim da tarde, lá para Setembro.
Depois foram as vacinas... duas divididas pelos braços, o meu Rei Valente não deitou uma lágrima... a enfermeira meiguinha fez com que nem se mexesse na primeira, e apenas cerrasse um bocadinho os 8 dentes (que agora já são 9) na segunda. Ena... que temos Guerreiro.

Mas isso nós já sabiamos!*

Tantas palavras novas... tantas conquistas... tudo escorre e as palavras acanham-se. Vou ver se compro a Lotaria do Tempo Infinito e depois entro em guerra com as histórias que trago no peito.

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O Primeiro Dia

Oficialmente inauguramos a Fábrica do João... pelos seus destemidos 18 meses (já?) a 24 de Maio, data que conta também dois anos desde que a mamã do João foi parar à urgência do hospital local... nessa altura ainda não sabia que eram dois os seres que habitavam no meu ventre... a partir desse dia ficamos 4 meses em absoluto repouso... nessa batalha silênciosa e demorada, dentro do ventre, trabalhando a calma e cultivando o Acreditar, que tanto nos acompanha, quanto por vezes nos foge, nessa batalha, saiu vitorioso o João, o nosso João, guerreiro e sonhador, que hoje completa mais meio depois do seu primeiro ano.

Ainda que as palavras hoje, não se dignem a inclinar para a explicação do quanto mudou nas nossas vidas nestes dois anos e depois muito especialmente neste último ano e meio... hoje sou rainha-mãe e ao meu rei pequenino deposito a sua coroa.

Este será de agora em frente o seu castelo!

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Inauguração Oficial

24.Maio.2007
18 Meses de João

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A Fábrica do João










Uma criança perguntou a um pensador:
- Que tamanho tem o Universo?
Acariciando a cabeça da criança, ele olhou para o infinito e responteu:
- O universo tem o tamanho do teu mundo.
Perturbada, ela indagou novamente:
- Que tamanho tem o meu mundo?
O pensador com calma respondeu:
- O TEU MUNDO TEM O TAMANHO DOS TEUS SONHOS! *

Esta é a Fábrica do João, a Fábrica onde João sonha e constrói o seu mundo.
Um mundo que não pára de se fazer

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